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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Autobronzeador autobronzear - Autobronzeadores

São Paulo, 22 (AE) - Abusar do sol para ficar com o bronzeado perfeito pode trazer problemas de saúde, como o câncer de pele e o envelhecimento precoce. Para fugir desses males, uma saída são os autobronzeadores, que prometem a cor do verão de maneira saudável. Segundo o dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Estética - Regional São Paulo, esses cosméticos contêm produtos químicos que interagem com a queratina da pele . "A maioria é à base de dihidroxiacetona. Em peles oleosas, é preciso evitar o uso de cremes, preferindo loções ou géis, enquanto peles secas podem usar cremes mais pesados", diz.

É importante ficar atento ao rótulo para ver se o produto é indicado para uso no corpo ou no rosto. Antes da primeira aplicação, o ideal é fazer uma esfoliação para remover as células mortas. Inicialmente, Bedin recomenda usar o autobronzeador diariamente, durante seis dias. "Nesse período, alcança-se o máximo que se pode atingir com um determinado produto", explica. Depois, é feita a manutenção, com uma ou duas aplicações por semana.

Como o autobronzeador interage com a queratina, é preciso passar menos quantidade em algumas partes do corpo que têm mais queratina, como joelhos, cotovelos e unhas. Para a palma da mão não ficar escura, é indicado lavá-la bem.

A única contraindicação para o uso de autobronzeadores, segundo a dermatologista Daniela Graff, é sensibilidade a algum componente da fórmula. Além da opção caseira, há também aplicações feitas ‘a jato’ em salões e clínicas, em que são usadas fórmulas semelhantes. Nesses casos, a cobertura, geralmente, fica mais uniforme e o efeito dura mais.

Protetores solares não devem ser aposentados na hora de ir à praia mesmo que a pele pareça bronzeada. "A pele só está tingida, então é preciso usar a mesma quantidade de filtro solar", lembra a médica.

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